por Merillyn Reis
colaboração de Jaqueline Furrier
A primeira vez em Paris é inesquecível, ao menos para mim, Mel Reis, foi. A magia da cidade está em presenciar um pedido de casamento no topo da Torre Eiffel. Ver, em outro ponto da cidade, os casais colocando cadeados na Pont des Arts e prometendo amor eterno.... Eu coloquei o meu, só para garantir.
É descobrir que a cidade das luzes também é a cidade dos casais apaixonados...
Foi uma grande oportunidade ter podido passar 4 dias lá, depois do meu curso de verão em Liverpool. A viagem começou numa sexta, 9.8.13, partindo de Liverpool, após a festa de formatura (post de 27.9). Cheia de expectativas, segui para a estação de trem para embarcar para Londres e de lá para Paris.
É muito importante levar o cartão de crédito com o qual adquiriu as passagens pela internet, pois será necessário inseri-lo nas máquinas para fazer a troca dos bilhetes de trem. Aliás, devo dizer que foi ótimo viajar no eurostar.
colaboração de Jaqueline Furrier
A primeira vez em Paris é inesquecível, ao menos para mim, Mel Reis, foi. A magia da cidade está em presenciar um pedido de casamento no topo da Torre Eiffel. Ver, em outro ponto da cidade, os casais colocando cadeados na Pont des Arts e prometendo amor eterno.... Eu coloquei o meu, só para garantir.
É descobrir que a cidade das luzes também é a cidade dos casais apaixonados...
Foi uma grande oportunidade ter podido passar 4 dias lá, depois do meu curso de verão em Liverpool. A viagem começou numa sexta, 9.8.13, partindo de Liverpool, após a festa de formatura (post de 27.9). Cheia de expectativas, segui para a estação de trem para embarcar para Londres e de lá para Paris.
É muito importante levar o cartão de crédito com o qual adquiriu as passagens pela internet, pois será necessário inseri-lo nas máquinas para fazer a troca dos bilhetes de trem. Aliás, devo dizer que foi ótimo viajar no eurostar.
Detalhes dos bilhetes:
Liverpool Lime St. às 15:48-London Euston às 17:56 (duração: 2h08m).
Diante do peso das malas, foi preciso pegar um táxi até London St Pancras, onde embarquei no Eurostar às 19:01 para chegar em Paris Gare Du Nord às 22:17 (duração: 2h16m). Total: £110.15 *De Londres para Paris, lembre-se que existe uma hora de fuso.
Eu havia reservado um hostel, mas acabei ganhando a hospedagem no Holiday Inn. Um presentão, pois depois de andar tanto o que eu menos queria era ter que dividir o quarto com mais oito, dez pessoas. Isso teria acontecido e é super normal, além de ser a primeira opção para se economizar, já que não se passa muito tempo no quarto.
Acabei me perdendo um pouco na programação diária, então comecei o dia caminhando pelas proximidades do hotel, na Rue Vaugirard, pelo boulevard Raspail, chegando até o belíssimo Jardim de Luxemburgo. Não é permitido andar de bicicleta (vèlib) dentro do jardim, mas dá para alugar uma a €1 (a 1ª hora é grátis) na saída e dar uma volta pelas proximidades devolvendo-a em outra das inúmeras paradas espalhadas pela cidade. É preciso ter um cartão de crédito com chip para realizar a operação.
Jardim de Luxemburgo |
Saindo do jardim, fui para a Igreja Saint Sulpice e almocei nas proximidades, num lugar chamado Le Prè.
Depois de comprado o Museum Pass para 2 dias, por € 40 (mais de 60 atrações inclusas), segui para o Pantheon, que guarda restos mortais dos grandes homens franceses e, no centro, o pêndulo de Foucault provando a rotação da terra. Vale conhecer a história.
Pantheon |
Conhecendo Château de Versailles
Eu tinha como objetivo nessa viagem ir a cidade e conhecer o Castelo de Versalhes. Por mais que levasse um dia inteiro, não podia voltar para o Brasil sem visitar a propriedade. Reserve um dia, pois é o que vai gastar, e mesmo assim não conseguirá ver tudo. O castelo fica aberto das 9:00 às 17:30 e fecha às segundas.
Foi uma verdadeira aventura e muito divertido chegar até lá, com direito de 'furar' catraca e tudo. Por isso, não me sinto apta a sugerir um caminho mais fácil. Fui via RER C (tenha certeza que comprou o ticket "Paris-Versailles Rive Gauche" (zonas 1-4). Apesar de ter me perdido um pouco, não fui a única. Conheci um casal americano e seguimos viagem juntos até lá, aproveitando para praticar o meu inglês. Ficamos juntos na grande fila, onde todos tinham Museum Pass. O melhor é chegar cedo, às 9:00, ou após às 15:00.
As atrações: O Palácio, os grandes jardins e parques (8:00-18:00, até às 20:30 na alta temporada), o Grand Trianon e o Domínio de Marie Antoniette (abertos das 12:00-17:30), o Canal, a Galeria de Espelhos, fontes espalhadas por todos os lados, o Canal...
Classificado como patrimônio mundial da humanidade pela Unesco em 1979, tudo é belo e merece ser visto, mas use os trenzinhos para chegar aos monumentos espalhados por 715ha, dos quais 93ha são de jardins.
Adorei ver os apartamentos de Napoleão III, mas você pode passar um dia inteiro lá e mesmo assim não terá tempo para apreciar as muitas exposições. Eu fiquei por duas horas.
Não deixe de lado o áudio-guia (mediante retenção do documento de identificação) e tente sim ver a Monalisa.
Nas proximidades do Louvre, encontrei a Pont des Arts, com os seus cadeados do amor eterno. Depois de trancar o cadeado, é só jogar a chave no rio Sena e assim dizem que o casal ficará junto e feliz para sempre! Se não tiver um cadeado, não se preocupe, os camelôs vendem lá mesmo de €1 a €10. Há duas outras parecidas em Paris, a Passerelle Léopold-Sédar-Senghor e a Pont de l’Archevêch. Subi no ônibus novamente e desci no Museu d'Orsay. Infelizmente já estava fechado.
De ônibus, segui para as Galerias Lafayette, cujas lojas só me permitiram olhar! Mas valeu a pena. No caminho passei pelo Obelisco, Champs-Élysées, Arco do Triunfo, Praça da Bastilha, até a parada final, no Trocadero, onde a vista da Torre Eiffel é incrível. A volta para o hotel foi de metrô.
Deixei Notre Dame e Saint Chapelle para o último dia. Pensei em programas mais tranquilos, já que o meu check-out já estava feito e eu só pegaria as malas no hotel. A fila para a Catedral era de mais de três horas, por isso resolvi somente pegar a fila até o topo que era de metade do tempo. Deveria ter ido bem mais cedo.
A visita final a Saint Chapelle fechou a viagem majestosamente. Todos os vitrais e cores da capela gótica passam uma sensação de alegria e despedida ao mesmo tempo.
Fiquei arrependida de não ter conseguido, devido ao cansaço, ver as atrações à noite e recomendo muito que faça. Do mais, use o metrô e ande muito por qualquer lugar, todos valem a pena.
Mais informações:
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